O processo de organização dos espaços geográficos no território se dá sob a lógica da produtividade que nada mais é do que a busca frenética da mais-valia global (lucro) que visa o fim último que esse sistema tem colocado como fundamental para a existência humana: dinheiro. As relações sociais, culturais, políticas e, principalmente, o relacionamento com o Meio Ambiente (a natureza propriamente dita) são colocados sob o julgo do “maior lucro possível”. O dinheiro é o grande maestro da vida contemporânea... Tudo é convertido em termos de dinheiro “cada vez mais coisas tendem a tornar-se objeto de intercambio valorizado cada vez mais pela troca do que pelo uso e, desse modo, reclamando uma medida homogênea e permanente. Assim, o dinheiro aumenta sua indisponibilidade e invade os mais numerosos aspectos da vida econômica e social” (pag 99).
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