As grandes corporações globais têm pressa porque o “tempo é dinheiro”. Daí a necessidade de imprimir um “ritmo” global de produção onde os “tempos são sincronizados” com vistas na máxima eficiência da produção. Todavia, não é assim no mundo real onde cada lugar e cada cultura “tem seu tempo”. A busca por mais fluidez (mais rapidez nos processos produtivos) tem impacto direto no cotidiano das pessoas que são pressionadas a “serem mais rápidas e eficientes” gerando tensões sociais cada vez maiores. Dai a sensação de crise social “as crises atuais são, em última análise, uma resultante da aceleração contemporânea mediante o uso privilegiado por alguns atores econômicos das possibilidades de fluidez” (pg 125).
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