O assédio do dinheiro, do consumo e da informação em todas as esferas da vida é de tal forma impetuoso que pode passar a ser vista como uma “violência estrutural e perversidade sistêmica”, pois como o dinheiro é visto como o “fim último de todas as coisas” ele permeia tudo se tornando realmente um “sistema de pensamento” e de conduta onde desvios tendem a serem vistos como um “regresso” ou invés de um “progresso”. Ao invés de se praticar a solidariedade social se pratica cada vez mais a competitividade corporativo transmutando assim valores sociais comuns e valores privados corporativos. Tudo se reduz a “lucro” e “vantagem” como afirma o autor
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