A partir desta nova consciência coletiva provida por uma forma de pensar dinâmica e sistêmica é possível entender “quem é quem” na implementação dos processos de globalização gerando de um lado uma resistência aos termos opressivos e uma solidariedade aos “diferentes mais iguais” (cidadãos de diferentes regiões, culturas e localidades do planeta, mas que se torna iguais na medida em que sofrem as mesmas injustiças e desagravos provocados pelas grandes corporações) que vão passar a se reconhecer realmente no todo “graças aos progressos fulminantes da informação, o mundo fica mais perto de cada um, não importa onde esteja. O outro, é o resto da humanidade parece estar próximo. Criam-se para todos, a certeza, e logo depois, a consciência de ser mundo e de estar no mundo” (pag 172).
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