Existe uma grande diferença entre trabalho (no sentido de repetição e mando – ser mando a fazer algo) que gera o que Karl Marx chamou de processo de alienação do trabalhador e o trabalho advindo da criação (no sentido de vislumbrar algo, tirar de dentro de você – criar por iniciativa própria). Então não podemos usar o mesmo termo para Leonardo Da Vinci (que era sim um trabalhador desenfreado) e para um operário fabril. O primeiro executa um trabalho “desenfreado” por vontade própria (desejo de criar) o segundo executa um trabalho desenfreado por rotina de mando operacional...
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