A maneira como os processos de interação de concretizam no território é (não exclusivamente, mas predominantemente) é através das instituições sociais (ou atores sociais). São as instituições ou atores sociais que normatizam interações que realmente elevam a capacidade produtiva de um determinado conjunto de pessoas “a organização se definiria como um conjunto de normas que regem as relações de cada variável com as demais, dentro e fora de uma área. Em sua qualidade de normas, isto é, de regulamento, externa, pois, o movimento espontâneo, sua duração efetiva não é a mesma que a da potencialidade funcional” (pag 24). Traduzindo, um determinado agrupamento de pessoas pode chegar “espontaneamente” a um grau de interação elevado que gere ganhos de produtividade social significativos (como movimento “espontâneo”) todavia esse interação pode não ter uma duração significativa dai a necessidade de “normatizar” (estabelecer regras de funcionamento para que esse movimento perdure para o próximo grupo de pessoas) essas relações afim de que o “fluxo de ações” continue mesmo que não seja com a mesma intensidade que se deu quando o movimento era “espontâneo”.
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