1 - A expansão da população mundial
2 - Heterogeneidade do espaço habitado.
3 - Em um século, uma humanidade misturada
4 - A exploração urbana e metropolitana
5 - A criação de um meio geográfico artificial
As cidades são grandes concentrações humanas assentadas basicamente em meios artificiais. A esmagadora maioria dos elementos naturais foram alterados (terrenos aplainados, córregos cobertos ou canalizados) e os artificiais se impõe como naturais (lagos artificiais, árvores plantadas segundo a lógica da ocupação humana, parques planejados etc). A cidade não tem nada de natural e o que parece ser natural é segue a lógica da produtividade espacial. Do transporte, a alimentação, passando pelo lazer e entretenimento tudo é segundo a lógica da produtividade espacial. Daí a grande demanda por eletricidade, petróleo e todo tipo de insumos que vem das áreas rurais. Porém o espaço geográfico artificial cobra seu preço pela comodidade “produtiva” das grandes cidades “tudo isso se dá em um quadro de vida onde as condições ambientais são ultrajadas, com agravos à saúde física e mental das populações. Deixamos de entreter a natureza amiga e criamos uma natureza hostil” (pag 43)
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